
Da janela da casinha de bonecas,
Vejo Martina.
Ela não me vê.
Vê vidas em miniatura,
que se fazem verdadeiras em seu mundo tão doce –
ainda intocado pelo mundo feroz.
Ela vê o que nós adultos não conseguimos mais ver:
o amor (apenas ele, nu e cristalino).
Adorável! Doce!
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